Chegamos ao final de mais um ano, o ano 2009. É hora de analisar e avaliar o que realizamos. Seja no plano profissional ou pessoal. Esse momento é necessário e fundamental para que possamos aperfeiçoar nossas realizações. No plano profissional essa análise, normalmente, precisa ser realizada em equipe, pois normalmente as ações de qualquer profissional são assim executadas, porém nada impede e, até desejável, que façamos uma autocrítica do nosso trabalho.
Não é preciso ser um auto executivo ou um profissional de grande abrangência, para fazer essa análise. Qualquer profissão, qualquer ocupação é digna de análise e de aperfeiçoamento. Não existe trabalho desprezível, por isso queremos deixar a mensagem de que é importante ao final de mais um ano, parar e pensar em tudo que realizamos e naquilo que deixamos de realizar. Perceber se fomos intransigentes e ásperos inoportunamente. Perceber se formos justos e humildes suficientemente. Perceber se formos verdadeiramente humanos e solidários com nossos colegas de trabalho e com o próximo. Perceber se tivemos as iniciativas necessárias para que o resultado do nosso trabalho tenha sido realmente efetivo.
Na área da agropecuária é cada vez mais forte o apelo por agricultura sustentável e diante dos poucos avanços da COP-15 (15ª Conferência das Nações sobre Mudanças Climáticas) a pressão sobre cada cidadão, principalmente os que manejam vegetação, solo e água, será cada vez maior, forçando-os a realizar uma reflexão também de ática e de sobrevivência.
Neste momento, como cidadão, não temos como fugir da análise das gestões municipais no primeiro ano de governo. Que estas análises sejam realizadas e externadas sem a paixão partidária e a luz da coerência, pensando sempre no bem estar da população, principalmente, aqueles menos favorecidos.
Que a Luz do Natal e que o exemplo de Jesus Cristo, seja a fonte de inspiração para cada um de nós, principalmente, daqueles que administram os recursos públicos, para que possamos usufruir no ano novo a paz e o resultado do bom trabalho do homem.
Publicado na edição 68 do Jornal de Upanema, coluna Agronotas
Não é preciso ser um auto executivo ou um profissional de grande abrangência, para fazer essa análise. Qualquer profissão, qualquer ocupação é digna de análise e de aperfeiçoamento. Não existe trabalho desprezível, por isso queremos deixar a mensagem de que é importante ao final de mais um ano, parar e pensar em tudo que realizamos e naquilo que deixamos de realizar. Perceber se fomos intransigentes e ásperos inoportunamente. Perceber se formos justos e humildes suficientemente. Perceber se formos verdadeiramente humanos e solidários com nossos colegas de trabalho e com o próximo. Perceber se tivemos as iniciativas necessárias para que o resultado do nosso trabalho tenha sido realmente efetivo.
Na área da agropecuária é cada vez mais forte o apelo por agricultura sustentável e diante dos poucos avanços da COP-15 (15ª Conferência das Nações sobre Mudanças Climáticas) a pressão sobre cada cidadão, principalmente os que manejam vegetação, solo e água, será cada vez maior, forçando-os a realizar uma reflexão também de ática e de sobrevivência.
Neste momento, como cidadão, não temos como fugir da análise das gestões municipais no primeiro ano de governo. Que estas análises sejam realizadas e externadas sem a paixão partidária e a luz da coerência, pensando sempre no bem estar da população, principalmente, aqueles menos favorecidos.
Que a Luz do Natal e que o exemplo de Jesus Cristo, seja a fonte de inspiração para cada um de nós, principalmente, daqueles que administram os recursos públicos, para que possamos usufruir no ano novo a paz e o resultado do bom trabalho do homem.
Publicado na edição 68 do Jornal de Upanema, coluna Agronotas
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