::câmara
A sessão legislativa dessa sexta-feira (11) teve início com atraso de 50 minutos, as 10h50. Contou com a presença da prefeita Maristela Freire e do Controlador Geral do Município Gilvandro Fernandes.
Gilvandro Fernandes foi o primeiro a falar e disse que a crise continua e que a maior ainda está por vir. Vai chegar o dia em que funcionários terão que ser demitidos porque os gastos aumentam mas a receita não. Em seguida apresentou dados para comprovar o que estava falando.
A vereadora Shirley Costa interpelou Gilvandro sobre a contratação de novos funcionários em projeto enviado a Câmara, o que vai de encontro a crise que estava sendo mostrada. Gilvandro disse que esse projeto não existe e que a prefeita iria falar mais sobre o assunto.
A prefeita Maristela falou em seguida. Começou parabenizando a Câmara pela reforma que está sendo feita apesar dos recursos limitados. Disse que privilegia o pagamento do funcionalismo porque ela também é servidora e sabe da dificuldade que um funcionário passa. Falou sobre a crise nas finanças do município e a necissade de se cortar gastos. Sobre o aumento para os funcionários disse que na reunião do próximo dia 1 de março poderá dar um aumento, talvez não os 23% que a categoria pediu mas algo será dado. Sobre a saúde a prefeita fez uma espécie de desabafo sobre as dificuldades enfrentadas. Sobre os banheiros da Escola Maria Gorete disse que está esperando uma proposta da construtora mas o banheiro será feito. Sobre a saúde disse que se os funcionários pararam por falta de material estão corretos e não devem ter o ponto cortado. Nesse caso que foi divulgado recentemente o problema foi por falta dos materiais no fornecedor. Sobre a escuridão na cidade chegou o material para repor as lâmpadas. Andou essa semana na cidade e disse que a escuridão não é tão grande e problema é que a iluminação pública saltou de 12 mil para 25mil.
Após o discurso da prefeita foi facultada a palavra ao público e o clima ficou tenso com o pronunciamento de um servidor que questionou a qualidade das máscaras utilizadas pelos garis. A prefeita passou então a esclarecer as dúvidas dos vereadores.
A platéia estava repleta de servidores, secretários, presença do ex-prefeito Valério Augusto e do vice-prefeito Manoel Carlos.
Ausência dos vereadores Elzimar Carvalho, Gineton Costa e Adelcina Barbosa.
A sessão legislativa dessa sexta-feira (11) teve início com atraso de 50 minutos, as 10h50. Contou com a presença da prefeita Maristela Freire e do Controlador Geral do Município Gilvandro Fernandes.
Gilvandro Fernandes foi o primeiro a falar e disse que a crise continua e que a maior ainda está por vir. Vai chegar o dia em que funcionários terão que ser demitidos porque os gastos aumentam mas a receita não. Em seguida apresentou dados para comprovar o que estava falando.
A vereadora Shirley Costa interpelou Gilvandro sobre a contratação de novos funcionários em projeto enviado a Câmara, o que vai de encontro a crise que estava sendo mostrada. Gilvandro disse que esse projeto não existe e que a prefeita iria falar mais sobre o assunto.
A prefeita Maristela falou em seguida. Começou parabenizando a Câmara pela reforma que está sendo feita apesar dos recursos limitados. Disse que privilegia o pagamento do funcionalismo porque ela também é servidora e sabe da dificuldade que um funcionário passa. Falou sobre a crise nas finanças do município e a necissade de se cortar gastos. Sobre o aumento para os funcionários disse que na reunião do próximo dia 1 de março poderá dar um aumento, talvez não os 23% que a categoria pediu mas algo será dado. Sobre a saúde a prefeita fez uma espécie de desabafo sobre as dificuldades enfrentadas. Sobre os banheiros da Escola Maria Gorete disse que está esperando uma proposta da construtora mas o banheiro será feito. Sobre a saúde disse que se os funcionários pararam por falta de material estão corretos e não devem ter o ponto cortado. Nesse caso que foi divulgado recentemente o problema foi por falta dos materiais no fornecedor. Sobre a escuridão na cidade chegou o material para repor as lâmpadas. Andou essa semana na cidade e disse que a escuridão não é tão grande e problema é que a iluminação pública saltou de 12 mil para 25mil.
Após o discurso da prefeita foi facultada a palavra ao público e o clima ficou tenso com o pronunciamento de um servidor que questionou a qualidade das máscaras utilizadas pelos garis. A prefeita passou então a esclarecer as dúvidas dos vereadores.
A platéia estava repleta de servidores, secretários, presença do ex-prefeito Valério Augusto e do vice-prefeito Manoel Carlos.
Ausência dos vereadores Elzimar Carvalho, Gineton Costa e Adelcina Barbosa.
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