Silva, Jander, Francisco e Frederico muito boa a riqueza do debate sobre como escolher o candidato na hora de votar. Concordo plenamente com tudo que foi dito, faço apenas uma ressalva, o voto nulo ou branco não é um protesto é sim uma concordância. Exemplo, se para um cargo temos três candidatos 32% dos eleitores resolve votar no candidato 1 30% vota no candidato 2, 25% vota no candidato 3 e 13% vota nulo ou branco. Conseqüência será eleito o candidato 1. Vejamos agora, dos 13% pelo menos 10% não vota nulo nem branco resolve “protestar” votando no candidato 3 que muitas vezes faltou oportunidade e recursos para fazer uma campanha à altura dos mais ricos, embora tenha as melhores propostas. Nesta situação mudaríamos o resultado, ou seja, o candidato 3 seria eleito com 35% dos votos. Por esta razão a Democracia por enquanto ainda é a melhor forma de Governo que existe.
Este filme já vi algumas vezes, duas lembro muito bem há 20 anos quando um metalúrgico disputava a eleição com Collor, por não ter uma campanha rica o eleitor que não votava em Collor de Melo e queria protestar votava em branco ou nulo. O resultado da administração de Collor todos sabem em que resultou. Na eleição seguinte o mesmo aconteceu entre Fernando Henrique e o mesmo metalúrgico. O resultado: vendeu as estatais, Vale do rio doce, Cosern, Telern, Telebrás só não vendeu a Petrobras porque não deu tempo. O salário caiu abaixo de 100 dólares a educação afundou etc. Com isto povo acordou e finalmente elege o metálico. Sete anos depois, o salário mínimo não é inferior a 100 dólares nunca se investiu em educação como agora. Poucos lembram quando foi o ultimo aumento de gasolina. O Brasil é conhecido lá fora até pelo presidente dos USA. E hoje é dia do Brasil disputar uma vaga para as olimpíadas de 2016.
Com tudo isso. Acredito que o maior legado que Lula deixa para o seu país não é o desenvolvimento mais sim a postura de democrata. Ao ser sondado sobre a possibilidade de se mexer na constituição para prorrogar um terceiro mandato o mesmo foi enfático e não aprovou. Exemplo de democracia só comparado ao saudoso Ulisses Guimarães e Tancredo Neves que em plena ditadura nunca se venderam ao poder, preferiram se aliar as minorias e refazer a democracia deste Brasil.
Por tudo isso votar nulo ou branco é ajudar a quem não merece. Faça valer o seu voto, se quer protestar vote naquele candidato que não tem a menor chance de se eleger. A oportunidade para todos é a grande vantagem da Democracia.
Este filme já vi algumas vezes, duas lembro muito bem há 20 anos quando um metalúrgico disputava a eleição com Collor, por não ter uma campanha rica o eleitor que não votava em Collor de Melo e queria protestar votava em branco ou nulo. O resultado da administração de Collor todos sabem em que resultou. Na eleição seguinte o mesmo aconteceu entre Fernando Henrique e o mesmo metalúrgico. O resultado: vendeu as estatais, Vale do rio doce, Cosern, Telern, Telebrás só não vendeu a Petrobras porque não deu tempo. O salário caiu abaixo de 100 dólares a educação afundou etc. Com isto povo acordou e finalmente elege o metálico. Sete anos depois, o salário mínimo não é inferior a 100 dólares nunca se investiu em educação como agora. Poucos lembram quando foi o ultimo aumento de gasolina. O Brasil é conhecido lá fora até pelo presidente dos USA. E hoje é dia do Brasil disputar uma vaga para as olimpíadas de 2016.
Com tudo isso. Acredito que o maior legado que Lula deixa para o seu país não é o desenvolvimento mais sim a postura de democrata. Ao ser sondado sobre a possibilidade de se mexer na constituição para prorrogar um terceiro mandato o mesmo foi enfático e não aprovou. Exemplo de democracia só comparado ao saudoso Ulisses Guimarães e Tancredo Neves que em plena ditadura nunca se venderam ao poder, preferiram se aliar as minorias e refazer a democracia deste Brasil.
Por tudo isso votar nulo ou branco é ajudar a quem não merece. Faça valer o seu voto, se quer protestar vote naquele candidato que não tem a menor chance de se eleger. A oportunidade para todos é a grande vantagem da Democracia.
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José Mário