SERVIDOR ALEGA QUE ESTÁ SOFRENDO PERSEGUIÇÃO NA SAÚDE


                        Como os leitores vêm acompanhando, está sendo impossível esperar completar os primeiros 100 dias de praxe da atual administração para que comecem a receber críticas, isso porque os problemas surgem dia após dia e cada vez com maior gravidade.

                     Ontem nosso blog foi procurado pelo servidor público municipal Edmar, que ocupava a função de motorista de ambulância. Edmar nos procurou para fazer duras críticas contra a atual administração, principalmente em relação às perseguições que, segundo ele, estão acontecendo na Unidade Mista de Saúde.

                        Motorista experiente, sem nada que desabone sua conduta, Edmar trabalhava há vários anos na Unidade Mista como motorista de ambulância. Essa semana, sem maiores explicações, ele simplesmente foi transferido do posto de saúde para transportar alunos da zona rural em um ônibus. Edmar faz questão de enfatizar que ele possui todos os cursos de urgência e emergência necessários para dirigir uma ambulância e não entende os motivos que levaram a atual administração a tomar essa medida radical a não ser por pura perseguição política.

                          Edmar ainda fez questão de citar outros exemplos como à recepcionista do Posto de Saúde com dez anos na função que foi substituída e ainda outra servidora, parente do candidato Manezinho que foi transferida de turno, perdendo a gratificação do adicional noturno e tendo assim seu salário reduzido.

                            Segundo Edmar, ele já está contando com o auxilio de um advogado para buscar seus direitos. Também vai procurar o Ministério Público para informar o que está acontecendo e não irá descansar até que a justiça seja feita.

                            Pelo que estamos observando, nem tanto estudo por parte de alguns secretários está sendo suficiente para impedir que atitudes arcaicas e dignas de repulsa estejam sendo praticadas caso se confirmem às denúncias. Faz-se necessário que princípios básicos sejam respeitados como moralidade, legalidade, impessoalidade, imparcialidade e da boa-fé objetiva. Em pleno século XXI tais atitudes são inaceitáveis!

                            Para nós, já está passando da hora do prefeito Luiz Jairo tomar as rédeas e impedir que seus subordinados continuem tomando essas medidas. Não queremos acreditar que o prefeito esteja por trás dessas atitudes, mas, a partir de agora ele ao menos não poderá alegar futuramente o seu desconhecimento, pois, o que estamos vendo são condutas que passam muito longe do campo democrático e diametralmente oposto ao discurso de mudança para melhor ou mesmo de fazer jus ao slogan da prefeitura de ‘vida digna ao cidadão’.

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