Grupo estaria utilizando o pretexto de fiscalizar compra de voto para abordar pessoas com violência e ameaçá-las.
Uma Operação realizada pelo Ministério Público Eleitoral e pela Polícia Militar, na madrugada de hoje(6), resultou na apreensão de 11 veículos no município de Upanema. Além disso, 20 pessoas foram conduzidas para serem ouvidas pelo promotor eleitoral Clayton Barreto de Oliveira, que atua junto à 49ª Zona Eleitoral.
Durante a tarde de hoje, o depoimento de outras 15 pessoas ainda será colhido.
Investigações realizadas pelo MP Eleitoral dão conta da existência de um grupo, ligado à Coligação A Força da União, que estaria utilizando o pretexto de fiscalizar a ocorrência de compra de votos para promover perseguições a candidatos e correligionários, além de ameaçar pessoas e agredi-las.
Diversas vítimas chegaram a procurar o Ministério Público para relatar os fatos. “Ouvimos cidadãos que informaram que o bando estava bloqueando a passagem de veículos, determinando que as pessoas descessem dos carros para procurar dinheiro e outras supostas provas de compra de votos”, relata o promotor.
Segundo as investigações, os autores das irregularidades se organizaram, utilizando radiocomunicadores e empregando a força e agressividade nas abordagens. “Trata-se de usurpação pública do exercício do poder de polícia. Somente as polícias federal, civil e militar podem praticar a abordagem, sempre respeitando os limites de sua atuação, impostos por lei”, destaca o membro do MP Eleitoral.
Após a conclusão do procedimento investigatório, o Ministério Público adotará as providências judiciais cabíveis.
Fonte: MPERN
Uma Operação realizada pelo Ministério Público Eleitoral e pela Polícia Militar, na madrugada de hoje(6), resultou na apreensão de 11 veículos no município de Upanema. Além disso, 20 pessoas foram conduzidas para serem ouvidas pelo promotor eleitoral Clayton Barreto de Oliveira, que atua junto à 49ª Zona Eleitoral.
Durante a tarde de hoje, o depoimento de outras 15 pessoas ainda será colhido.
Investigações realizadas pelo MP Eleitoral dão conta da existência de um grupo, ligado à Coligação A Força da União, que estaria utilizando o pretexto de fiscalizar a ocorrência de compra de votos para promover perseguições a candidatos e correligionários, além de ameaçar pessoas e agredi-las.
Diversas vítimas chegaram a procurar o Ministério Público para relatar os fatos. “Ouvimos cidadãos que informaram que o bando estava bloqueando a passagem de veículos, determinando que as pessoas descessem dos carros para procurar dinheiro e outras supostas provas de compra de votos”, relata o promotor.
Segundo as investigações, os autores das irregularidades se organizaram, utilizando radiocomunicadores e empregando a força e agressividade nas abordagens. “Trata-se de usurpação pública do exercício do poder de polícia. Somente as polícias federal, civil e militar podem praticar a abordagem, sempre respeitando os limites de sua atuação, impostos por lei”, destaca o membro do MP Eleitoral.
Após a conclusão do procedimento investigatório, o Ministério Público adotará as providências judiciais cabíveis.
Fonte: MPERN
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