segunda-feira, 5 de março de 2012

Prefeita participa do lançamento do programa RN Mais Justo


A melhoria da qualidade de vida da população norte-rio-grandense em vulnerabilidade social e a superação da extrema pobreza são alguns dos objetivos do programa RN Mais Justo, lançado pelo Governo do Estado na manhã desta segunda-feira (5), em solenidade realizada no Pirâmide Natal Hotel & Convention. O evento contou com as presenças da governadora Rosalba Ciarlini, da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, do ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, secretários de Estado e prefeitos de municípios potiguares.

O programa RN Mais Justo é uma iniciativa paralela e complementar ao Plano Brasil Sem Miséria, desenvolvido pelo Governo Federal e direcionado aos brasileiros que vivem em lares cuja renda familiar é de até R$ 70 por pessoa. De acordo com o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estão nesta situação 16,2 milhões de brasileiros. O Rio Grande do Norte apresenta 12,8% da população em situação de extrema pobreza, o que equivale a 405 mil pessoas, segundos dados recentes do IBGE.
De acordo com a governadora Rosalba Ciarlini, o trabalho do programa RN Mais Justo será iniciado a partir desta segunda-feira e terá consonância com as ações dos municípios potiguares. “As cidades estão na base do programa. Os prefeitos estão aqui hoje para iniciarmos o planejamento e muitas outras ações para resgatar e trazer condições para que possamos acabar com a extrema pobreza no nosso estado. Os municípios do RN são muito importantes porque darão suporte ao programa desenvolvido aqui”, declarou.

A prefeita de Upanema, Maristela Freire, também prestigiou o lançamento do programa. A prefeita também participou do planejamento das ações prioritárias dos municípios, realizada na parte da tarde. Uma das indicações da prefeita como área de atuação do programa em Upanema, será a construção de adutoras para levar água ao trabalhador rural, principalmente os que vivem em áreas de assentamento. “Conhecemos a realidade do trabalhador rural, principalmente aqueles que possuem lotes de terras, mas não tem água nesses locais. É impossível se tirar o sustento da terra sem a água. Se levarmos a água para o local certo, teremos mais produção e desenvolvimento, consequetemente diminuiremos o índice de pobreza na zona rural”, afirmou a prefeita

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