terça-feira, 27 de maio de 2008

Igreja X igreja

Segundo se comenta nas ruas, determinada igreja irá tomar partido nas próximas eleições caso exista um de seus membros na chapa. Por outro lado, um membro de outra igreja afirmou que caso isso aconteça, a sua denominação também defenderá o outro candidato com muito afinco. Assim sendo, veremos o primeiro embate real dessas duas denominações em Upanema.

6 comentários:

Anônimo disse...

silva, vc deveria tomar vergonha, e não colocar um comentário dúbio e sem nenhuma veracidade, deixe sua paixão louca de lado e seja mais coerente, não use de coisas pequenas para tentar confundir os outros.

Anônimo disse...

Silva Jr. Quem são esses candidatos?

Anônimo disse...

Silva o inferno está de portas abertas a te esperar, com tanta maldede q tens no teu coração,ou é uma pedra?deixe de ser maldoso rapaz; não use as igrejas para beneficio de A nem B o povo saberá escolher um bom representante

Anônimo disse...

Ei rapaz, tire isso de fora, Igreja não irá para essa cachorrada não! Não existe candidato de Igreja não!
Uso as palavras de Silas Malafaia, Igreja não tem nada a ver com a Política, mas se existe qualquer membro pode se candidatar por seus méritos e não da Igreja, lance seu nome! Ainda está de pé na memória o q um membro fez, decepcionou a todos, mas naum a mim, porque voto em gente capacitada em não em pessoa que se diz que frequenta o templo.

Anônimo disse...

Esse povo gosta de colocar os outros no inferno. Por qualquer coisa condenam, como se o Céu fosse propriedade única e exclusiva deles. O alienado que dá ouvidos a Silas Malafaia não percebe que o mesmo usa o espaço caro (pago pelos fiés) para falar mal dos outros (estilo DATENA) e em contra-partida ganhar audiência.

Anônimo disse...

Ei, não falei nem em céu e nem em inferno agora se vc está indo para lá(inferno) não é minha culpa. Eu falei de Política(poder, status social). Todos tem sim direito de ser candidatarem contanto que as igrejas fiquem de fora dessa cachorrada (politicagem) sebosa que é nossa política brasileira. Agora os méritos são do candidato e não de qualquer denominação que seja evangélica.
Precisamos em nossa política de gente competente e naum pessoas com rótulo de denominação seja A ou B para defenderem a sua denominação.