As repartições públicas não funcionam hoje no município devido ao feriado do Dia do Servidor Público.
Em nossa cidade não temos nenhum informação sobre comemorações referentes a esta importante data.
Um comentário:
Anônimo
disse...
O dia 28 de Outubro era para ser um dia de comemoração pelos servidores públicos, no entanto, a realidade SEMPRE tem se mostrado outra. Apesar de mal falados, são esses que levam a máquina pública nas costas. Muitos conhecem as vantagens de ser um servidor público, com destaque para a estabilidade no cargo, mas, os mesmos que comentam sobre isso, em sua maioria, não conhecem os bastidores deste suposto privilégio como (anos de preparação, sacrifícios e gastos para conseguir o sonhado cargo público, e após, dores de cabeça com salários defasados, condições insuficientes de trabalho, desprestigiamento de direitos constitucionais como revisão geral e anual de salários, planos de cargos e etc). Alguns dizem que sem os “servidores comissionados” a administração pára, será? Ou será que tudo na verdade pára quando os “servidores efetivos” cruzam os braços devido a insatisfação com seu empregador? Exemplo do efeito quando os efetivos entram em greve, é a insatisfação que causa ao contribuinte quando precisa de serviços públicos e essenciais como médicos e demais profissionais de saúde, segurança (ITEP e Polícia), Serviços Bancários, Correios, Professores, entre outros tantos que dependemos. Em Upanema, o Servidor no seu dia não é lembrado pelo órgão representativo de classe (SINDSERPUP), em idêntica ação é feito também pelo Governo Local ao longo de todo o ano. Privilégios? Apenas para poucos. Vida Digna? Poucos com absoluta certeza! Podemos dizer que esses em sua maioria estão sempre presente nas publicações do diário oficial. Respeito aos direitos e garantias constitucionais? Isso não existe mais. Até a Câmara Municipal que era exemplo por conceder a cada exercício a revisão geral e anual de salários, plano de cargos até a última gestão, a partir dessa em exercício, adotou a ideologia “nós podemos mais, temos a maioria”, “deixem falar”, “quem se importa com o servidor?”, e apesar dela não ter despesa com saúde, educação, segurança e outras que podem ser motivos de desculpa pelo Executivo para não conceder a revisão aos seus servidores, mesmo assim, a Câmara Municipal através de sua administração diz não ter condição de conceder o direito constitucional de revisão geral anual das remunerações dos servidores daquele poder. E olhe que NÃO estamos falando de aumento REAL e sim NOMINAL que é tão somente a reposição da inflação, ou seja, a recomposição do poder aquisitivo do salário defasado pela inflação ao longo do ano. Já o Executivo a doze meses atrás vendeu promessa(s) de que a vida dos servidores públicos de Upanema “iria mudar”, especialmente para os professores. Mudou? Posso dizer que mudou sim. A conquista real que se esperava não houve, mas pessoas que se diziam atuante em nome da classe, estão mais do que caladas. Não somente estão caladas, mas agora apoiando tudo que o Executivo diz, e só falta esses dizer para aquele servidor que não se deixa enganar, afinal, diante das cobranças da classe, o discurso do governo não mudou, mas tão somente o governo, aqueles que hoje são subserviente a essa gestão, tenta parecer que somente eles tem a verdade, que somente eles raciocinam, que hoje o mesmo discurso de todos os governos anteriores, DEVE ser entendido e compreendido. Fato é que passados dez meses dessa administração, se há pessoas que ainda acreditam que a(s) promessa(s) irá acontecer – parabéns pra você(s). Você tem provado que é um legítimo brasileiro, ou seja, adora dá murro em ponta de faca.
>>feriado
Um comentário:
O dia 28 de Outubro era para ser um dia de comemoração pelos servidores públicos, no entanto, a realidade SEMPRE tem se mostrado outra. Apesar de mal falados, são esses que levam a máquina pública nas costas. Muitos conhecem as vantagens de ser um servidor público, com destaque para a estabilidade no cargo, mas, os mesmos que comentam sobre isso, em sua maioria, não conhecem os bastidores deste suposto privilégio como (anos de preparação, sacrifícios e gastos para conseguir o sonhado cargo público, e após, dores de cabeça com salários defasados, condições insuficientes de trabalho, desprestigiamento de direitos constitucionais como revisão geral e anual de salários, planos de cargos e etc). Alguns dizem que sem os “servidores comissionados” a administração pára, será? Ou será que tudo na verdade pára quando os “servidores efetivos” cruzam os braços devido a insatisfação com seu empregador? Exemplo do efeito quando os efetivos entram em greve, é a insatisfação que causa ao contribuinte quando precisa de serviços públicos e essenciais como médicos e demais profissionais de saúde, segurança (ITEP e Polícia), Serviços Bancários, Correios, Professores, entre outros tantos que dependemos.
Em Upanema, o Servidor no seu dia não é lembrado pelo órgão representativo de classe (SINDSERPUP), em idêntica ação é feito também pelo Governo Local ao longo de todo o ano. Privilégios? Apenas para poucos. Vida Digna? Poucos com absoluta certeza! Podemos dizer que esses em sua maioria estão sempre presente nas publicações do diário oficial. Respeito aos direitos e garantias constitucionais? Isso não existe mais. Até a Câmara Municipal que era exemplo por conceder a cada exercício a revisão geral e anual de salários, plano de cargos até a última gestão, a partir dessa em exercício, adotou a ideologia “nós podemos mais, temos a maioria”, “deixem falar”, “quem se importa com o servidor?”, e apesar dela não ter despesa com saúde, educação, segurança e outras que podem ser motivos de desculpa pelo Executivo para não conceder a revisão aos seus servidores, mesmo assim, a Câmara Municipal através de sua administração diz não ter condição de conceder o direito constitucional de revisão geral anual das remunerações dos servidores daquele poder. E olhe que NÃO estamos falando de aumento REAL e sim NOMINAL que é tão somente a reposição da inflação, ou seja, a recomposição do poder aquisitivo do salário defasado pela inflação ao longo do ano.
Já o Executivo a doze meses atrás vendeu promessa(s) de que a vida dos servidores públicos de Upanema “iria mudar”, especialmente para os professores. Mudou? Posso dizer que mudou sim. A conquista real que se esperava não houve, mas pessoas que se diziam atuante em nome da classe, estão mais do que caladas. Não somente estão caladas, mas agora apoiando tudo que o Executivo diz, e só falta esses dizer para aquele servidor que não se deixa enganar, afinal, diante das cobranças da classe, o discurso do governo não mudou, mas tão somente o governo, aqueles que hoje são subserviente a essa gestão, tenta parecer que somente eles tem a verdade, que somente eles raciocinam, que hoje o mesmo discurso de todos os governos anteriores, DEVE ser entendido e compreendido. Fato é que passados dez meses dessa administração, se há pessoas que ainda acreditam que a(s) promessa(s) irá acontecer – parabéns pra você(s). Você tem provado que é um legítimo brasileiro, ou seja, adora dá murro em ponta de faca.
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