01/05/2009 - Tribuna do Norte
A governadora Wilma de Faria se reúne hoje com a secretária nacional de Defesa Civil, Ivone Maria Valente, para discutir ações emergenciais integradas entre os governos federal e estadual para possíveis desastres naturais causados pelas chuvas. O encontro será no gabinete da Governadoria, às 9h30 e visa preparar o Estado para um possível estado de alerta. Também participarão os órgãos que integram a Comissão Estadual de Defesa Civil.
A secretária chega a Natal por determinação do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira, após relato da governadora para a atual situação de alerta em que passa o Rio Grande do Norte depois das últimas chuvas e sangrias de dezenas de açudes e barragens. A secretária irá verificar as áreas mais atingidas pelas enchentes. A equipe da Secretaria deve analisar o cenário presenciado no interior do Estado para disponibilizar a ajuda necessária para socorrer a população mais afetada pelas inundações.
Segundo o titular da secretaria de Justiça e Cidadania, Leonardo Arruda Câmara, onze municípios registraram ocorrência de inundações na Comissão Estadual de Defesa Civil. Prefeitos de Angicos, Alto do Rodrigues, Apodi, Assu, Campo Grande, Governador Dix-sept Rosado, Ipanguassu, Mossoró, Upanema, Pendências e Espírito Santo já procuraram os órgãos do governo para pedir ajuda. Em Upanema, a ponte do único acesso da cidade interditada. O secretário lembrou que, apesar do período normal de chuvas, os reservatórios se encontravam mais cheios do que o normal devido às enchentes ocorridas em 2008 e sangraram com mais facilidade.
A intenção com o encontro é deixar mobilizados e prontos para agirem em caso de emergência, as três forças armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica), Departamento Estradas e Rodagens (Der), Secretaria de Infra-Estrutura, Corpo de Bombeiros e demais órgãos da Defesa Civil Estadual. Segundo Leonardo Arruda Câmara, alguns cursos regionais já foram realizados como forma de fornecer subsídios às comissões municipais de Defesa Civil para o caso de desastres.
Desabrigados estão em prédios públicos
Em Alto do Rodrigues, há aproximadamente 600 pessoas desalojadas. São famílias que segundo o titular da Sejuc, Leonardo Arruda Câmara, estão sendo abrigadas principalmente em escolas. Diversas ruas da cidade foram alagadas, com a sangria da barragem Armando Ribeiro Gonçalves, em Itajá. O prefeito Eider Assis de Medeiros afirmou que não tem mais prédios públicos disponíveis para acomodar desabrigados. Ele conversou ontem com a governadora Wilma de Faria sobre o problema. Eider de Medeiros disse que até agora conseguiu acomodar as vítimas das enchentes em escolas e outros prédio públicos, mas, se aumentar a quantidade de famílias desabrigadas, não há mais locais para transformar em alojamentos. Ele estima que os estragos de uma semana de sangria da barragem já são semelhantes aos registrados no ano passado em quatro meses de chuvas.
O prefeito afirmou que além do atendimento emergencial, os governos estadual e federal precisam destinar recursos para a construção de um dique que evitaria a inundação que se repete a cada ano no qual a Armando Ribeiro Gonçalves acumula um volume de água suficiente para sangrar. Eider de Medeiros vai participar da reunião de hoje com a representante da Defesa Civil nacional. Segundo a Sejuc, a última informação repassada oficialmente pela prefeitura de Alto do Rodrigues aponta 52 residências afetadas pelas cheias.
A governadora Wilma de Faria se reúne hoje com a secretária nacional de Defesa Civil, Ivone Maria Valente, para discutir ações emergenciais integradas entre os governos federal e estadual para possíveis desastres naturais causados pelas chuvas. O encontro será no gabinete da Governadoria, às 9h30 e visa preparar o Estado para um possível estado de alerta. Também participarão os órgãos que integram a Comissão Estadual de Defesa Civil.
A secretária chega a Natal por determinação do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira, após relato da governadora para a atual situação de alerta em que passa o Rio Grande do Norte depois das últimas chuvas e sangrias de dezenas de açudes e barragens. A secretária irá verificar as áreas mais atingidas pelas enchentes. A equipe da Secretaria deve analisar o cenário presenciado no interior do Estado para disponibilizar a ajuda necessária para socorrer a população mais afetada pelas inundações.
Segundo o titular da secretaria de Justiça e Cidadania, Leonardo Arruda Câmara, onze municípios registraram ocorrência de inundações na Comissão Estadual de Defesa Civil. Prefeitos de Angicos, Alto do Rodrigues, Apodi, Assu, Campo Grande, Governador Dix-sept Rosado, Ipanguassu, Mossoró, Upanema, Pendências e Espírito Santo já procuraram os órgãos do governo para pedir ajuda. Em Upanema, a ponte do único acesso da cidade interditada. O secretário lembrou que, apesar do período normal de chuvas, os reservatórios se encontravam mais cheios do que o normal devido às enchentes ocorridas em 2008 e sangraram com mais facilidade.
A intenção com o encontro é deixar mobilizados e prontos para agirem em caso de emergência, as três forças armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica), Departamento Estradas e Rodagens (Der), Secretaria de Infra-Estrutura, Corpo de Bombeiros e demais órgãos da Defesa Civil Estadual. Segundo Leonardo Arruda Câmara, alguns cursos regionais já foram realizados como forma de fornecer subsídios às comissões municipais de Defesa Civil para o caso de desastres.
Desabrigados estão em prédios públicos
Em Alto do Rodrigues, há aproximadamente 600 pessoas desalojadas. São famílias que segundo o titular da Sejuc, Leonardo Arruda Câmara, estão sendo abrigadas principalmente em escolas. Diversas ruas da cidade foram alagadas, com a sangria da barragem Armando Ribeiro Gonçalves, em Itajá. O prefeito Eider Assis de Medeiros afirmou que não tem mais prédios públicos disponíveis para acomodar desabrigados. Ele conversou ontem com a governadora Wilma de Faria sobre o problema. Eider de Medeiros disse que até agora conseguiu acomodar as vítimas das enchentes em escolas e outros prédio públicos, mas, se aumentar a quantidade de famílias desabrigadas, não há mais locais para transformar em alojamentos. Ele estima que os estragos de uma semana de sangria da barragem já são semelhantes aos registrados no ano passado em quatro meses de chuvas.
O prefeito afirmou que além do atendimento emergencial, os governos estadual e federal precisam destinar recursos para a construção de um dique que evitaria a inundação que se repete a cada ano no qual a Armando Ribeiro Gonçalves acumula um volume de água suficiente para sangrar. Eider de Medeiros vai participar da reunião de hoje com a representante da Defesa Civil nacional. Segundo a Sejuc, a última informação repassada oficialmente pela prefeitura de Alto do Rodrigues aponta 52 residências afetadas pelas cheias.
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