Pelo retrovisor
O favoritismo do ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT) para as eleições de 2012 em Natal, conforme as pesquisas do momento, justifica-se na péssima administração da prefeita Micarla de Sousa (PV). Os eleitores, como se fossem “viúvas”, sentem falta do que tinham no passado. O desejo de retorno é quase uma regra. A história conta que o bom gestor coloca sombra no sucessor. Em Mossoró, a hoje governadora Rosalba Ciarlini (DEM) protagonizou um capítulo, quando em 1996 voltou à Prefeitura com uma vitória maiúscula sobre a adversária Sandra Rosado (PSB), hoje deputada federal. Rosalba havia feito um gestão progressista e com alto índice de aprovação. O sucessor, prefeito Dix-huit Rosado, não conseguiu manter o ritmo, realizando um governo frágil e desaprovado. Sandra, a vice de então, absorveu o desgaste e viu Rosalba derrotá-la com maioria de mais de 60% dos votos válidos. Seria improvável Carlos Eduardo surfar em onda positiva se o governo de Micarla agradasse os natalenses. A cada erro da prefeita, o ex-prefeito cresce no gosto popular. Exemplo assim pode ser visto nos quatro cantos do Rio Grande do Norte. Em Upanema, o ex-prefeito Jorge Luiz (PMDB) é aclamado todo dia, devido às dificuldades de administração da prefeita Maristela Freire (PMDB). Em Ceará-Mirim, o desgaste do prefeito Peixoto (PR) está resgatando a ex-prefeita Ednólia Melo (PSDB). E por aí vai. O fato é que a boa administração só é substituída por outra boa administração. Por isso, o governante incompetente não consegue tirar o ex do retrovisor.
O favoritismo do ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT) para as eleições de 2012 em Natal, conforme as pesquisas do momento, justifica-se na péssima administração da prefeita Micarla de Sousa (PV). Os eleitores, como se fossem “viúvas”, sentem falta do que tinham no passado. O desejo de retorno é quase uma regra. A história conta que o bom gestor coloca sombra no sucessor. Em Mossoró, a hoje governadora Rosalba Ciarlini (DEM) protagonizou um capítulo, quando em 1996 voltou à Prefeitura com uma vitória maiúscula sobre a adversária Sandra Rosado (PSB), hoje deputada federal. Rosalba havia feito um gestão progressista e com alto índice de aprovação. O sucessor, prefeito Dix-huit Rosado, não conseguiu manter o ritmo, realizando um governo frágil e desaprovado. Sandra, a vice de então, absorveu o desgaste e viu Rosalba derrotá-la com maioria de mais de 60% dos votos válidos. Seria improvável Carlos Eduardo surfar em onda positiva se o governo de Micarla agradasse os natalenses. A cada erro da prefeita, o ex-prefeito cresce no gosto popular. Exemplo assim pode ser visto nos quatro cantos do Rio Grande do Norte. Em Upanema, o ex-prefeito Jorge Luiz (PMDB) é aclamado todo dia, devido às dificuldades de administração da prefeita Maristela Freire (PMDB). Em Ceará-Mirim, o desgaste do prefeito Peixoto (PR) está resgatando a ex-prefeita Ednólia Melo (PSDB). E por aí vai. O fato é que a boa administração só é substituída por outra boa administração. Por isso, o governante incompetente não consegue tirar o ex do retrovisor.
3 comentários:
Professor da educação básica terá bolsa para fazer mestrado a distância Programa pretende melhorar qualidade da educação, segundo MEC.
Republico matéria do site Do G1, 22/03/2011
O Ministério da Educação vai conceder bolsas de mestrado profissional a distância para professores da educação básica que lecionam em escolas públicas. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira (22). Em evento no Palácio do Planalto nesta segunda-feira (21), o ministro Fernando Haddad já havia anunciado o programa. Os docentes poderão acumular a bolsa com seus salários.
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Segundo o MEC, a medida faz parte de um conjunto de ações para elevar a qualidade da educação básica. Concedidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), no âmbito da Universidade Aberta do Brasil (UAB), as bolsas exigem dos docentes, como contrapartida, o compromisso de continuar em exercício na rede pública por um período de cinco anos após a conclusão do mestrado. Quem não cumprir a exigência terá de devolver o dinheiro.
O benefício será liberado a cada mês de março e terá vigência máxima de 24 meses. De acordo com o MEC, há possibilidade de concessão de bolsas para mestrados presenciais, desde que sejam ministrados em cursos aprovados pela Capes e consideradas situações de interesse específico do Estado. Os critérios de seleção serão definidos pelas próprias instituições de ensino.
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