Prefeitura de Upanema atrasa funcionalismo
O Sindicato dos Funcionários Públicos da cidade de Upanema denuncia o atraso no repasse de pagamento a servidores da saúde no município.
Segundo o sindicato, o atraso envolve a produtividade dos funcionários em quatro meses, no período de setembro a dezembro.
"Já enviamos vários ofícios à prefeita para tratar dos assuntos pendentes, e até o momento não houve resposta. Os servidores estão revoltados com o atraso. Cerca de 60 funcionários estão prejudicados", destaca a presidente do sindicato, Rosemary Sobral Dantas.
Segundo o diretor financeiro da entidade, Ibamar Costa e Silva, o conselho de saúde do município definiu que a secretária Maria da Conceição Medeiros Gondim deveria enviar um ofício à prefeita solicitando explicações e a quitação do débito.
"O ofício foi encaminhado, mas nenhuma providência foi tomada", reforça.
Em função das dificuldades obtidas para a resolução dos problemas relacionados ao funcionalismo de Upanema, o sindicato acionou o Ministério Público para que o caso seja investigado.
"Hoje (ontem) procuramos o Ministério Público para apresentar a denúncia. O promotor Flávio Sérgio de Sousa Pontes Filho abriu inquérito para apurar o caso e encaminhou ofício à prefeitura cobrando explicações", destaca Rosemary Cabral.
IMPASSE
Além do atraso no repasse de funcionários da saúde, o sindicato dos funcionários públicos de Upanema denunciam a quebra de compromisso e acordos firmados entre a prefeitura e os funcionários que envolvem desde a formatação do Plano de Cargos, Carreira e Salários a até mesmo o reajuste dos profissionais da área da educação.
"O Plano de Cargo, Carreiras e Salário foi considerado inconstitucional pela prefeita. Em reunião realizada em 2009 foi feito para que o processo fosse arquivado e o problema seria resolvido a partir da formação de comissões. As comissões foram formadas, mas não houve nenhuma ação voltada para a resolução do problema que se mantém sem maiores alterações", destaca Ibamar Costa.
Segundo a entidade, desde julho de 2010 os funcionários tentam sem sucesso uma audiência com a prefeita Maristela Freire.
"Não temos acesso à prefeita e estamos preocupados com o fato de os funcionários estarem sem reajuste desde o ano de 2009. É preciso buscar soluções para estes problemas", conclui Rosemary Sobral.
O jornal O Mossoroense tentou contato com a prefeita Maristela Freire, mas não obteve sucesso.
O Sindicato dos Funcionários Públicos da cidade de Upanema denuncia o atraso no repasse de pagamento a servidores da saúde no município.
Segundo o sindicato, o atraso envolve a produtividade dos funcionários em quatro meses, no período de setembro a dezembro.
"Já enviamos vários ofícios à prefeita para tratar dos assuntos pendentes, e até o momento não houve resposta. Os servidores estão revoltados com o atraso. Cerca de 60 funcionários estão prejudicados", destaca a presidente do sindicato, Rosemary Sobral Dantas.
Segundo o diretor financeiro da entidade, Ibamar Costa e Silva, o conselho de saúde do município definiu que a secretária Maria da Conceição Medeiros Gondim deveria enviar um ofício à prefeita solicitando explicações e a quitação do débito.
"O ofício foi encaminhado, mas nenhuma providência foi tomada", reforça.
Em função das dificuldades obtidas para a resolução dos problemas relacionados ao funcionalismo de Upanema, o sindicato acionou o Ministério Público para que o caso seja investigado.
"Hoje (ontem) procuramos o Ministério Público para apresentar a denúncia. O promotor Flávio Sérgio de Sousa Pontes Filho abriu inquérito para apurar o caso e encaminhou ofício à prefeitura cobrando explicações", destaca Rosemary Cabral.
IMPASSE
Além do atraso no repasse de funcionários da saúde, o sindicato dos funcionários públicos de Upanema denunciam a quebra de compromisso e acordos firmados entre a prefeitura e os funcionários que envolvem desde a formatação do Plano de Cargos, Carreira e Salários a até mesmo o reajuste dos profissionais da área da educação.
"O Plano de Cargo, Carreiras e Salário foi considerado inconstitucional pela prefeita. Em reunião realizada em 2009 foi feito para que o processo fosse arquivado e o problema seria resolvido a partir da formação de comissões. As comissões foram formadas, mas não houve nenhuma ação voltada para a resolução do problema que se mantém sem maiores alterações", destaca Ibamar Costa.
Segundo a entidade, desde julho de 2010 os funcionários tentam sem sucesso uma audiência com a prefeita Maristela Freire.
"Não temos acesso à prefeita e estamos preocupados com o fato de os funcionários estarem sem reajuste desde o ano de 2009. É preciso buscar soluções para estes problemas", conclui Rosemary Sobral.
O jornal O Mossoroense tentou contato com a prefeita Maristela Freire, mas não obteve sucesso.
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