Servidores de Upanema poderão iniciar greve
Diante da falta de avanço nas negociações em torno do reajuste salarial junto à Prefeitura de Upanema, os servidores municipais ameaçam iniciar uma greve por tempo indeterminado. Segundo informações da diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Upanema (SINDSERPUP), a prefeita Maristela não tem dado a atenção devida às reivindicações da categoria, fato que tem gerado insatisfação na cidade.
Além da falta de reajuste salarial, os servidores reclamam também da falta de condições de trabalho em algumas áreas como a educação e limpeza da cidade.
Um dos principais motivos para a mobilização dos servidores é que segundo o sindicato, os salários estão defasados no município, não havendo reajuste há mais de dois anos. "Há mais de dois anos estamos sem aumento de salário e não conseguimos sequer uma audiência com a prefeita para debater o assunto. A prefeitura sempre alega que não tem condições, mas acreditamos mesmo é que falta vontade por parte da administração", disse a presidente do Sindserpup, Rosemary Sobral, acompanhada dos diretores financeiros Ibamar Costa e Antônio Argemiro. Conforme os sindicalistas, apenas os servidores que recebem apenas um salário mínimo é que receberam reajuste.
A comissão informou ainda que os profissionais da área da Saúde estão sem receber as gratificações desde o mês de setembro de 2010. "Já tentamos audiência com a prefeita de todas as formas, mas nunca somos atendidos ou quando somos recebidos as negociações não avançam em nada. Já enviamos ofícios, mas não adianta", disse a presidente do Sindicato, acrescentando que na manhã de ontem a questão chegou até o promotor Flávio Sergio Pontes, que garantiu abrir um inquérito para investigar o caso.
Sobre o Plano de Cargos, Carreira e Salários, o sindicato afirma que o projeto estava tramitando na Justiça, mas que foi firmado um acordo entre a categoria e a prefeitura de que o caso fosse arquivado e uma negociação entre as partes haveria informalmente, no entanto a Prefeitura não cumpriu a sua parte no acordo e o PCCS ainda não foi definido.
"Queremos avançar nessas negociações e garantir nossos direitos salariais, mas infelizmente a prefeita não quer colaborar, portanto se não houver qualquer entendimento faremos uma nova greve no município", garantiu a presidente.
Além da falta de reajuste salarial, os servidores reclamam também da falta de condições de trabalho em algumas áreas como a educação e limpeza da cidade.
Um dos principais motivos para a mobilização dos servidores é que segundo o sindicato, os salários estão defasados no município, não havendo reajuste há mais de dois anos. "Há mais de dois anos estamos sem aumento de salário e não conseguimos sequer uma audiência com a prefeita para debater o assunto. A prefeitura sempre alega que não tem condições, mas acreditamos mesmo é que falta vontade por parte da administração", disse a presidente do Sindserpup, Rosemary Sobral, acompanhada dos diretores financeiros Ibamar Costa e Antônio Argemiro. Conforme os sindicalistas, apenas os servidores que recebem apenas um salário mínimo é que receberam reajuste.
A comissão informou ainda que os profissionais da área da Saúde estão sem receber as gratificações desde o mês de setembro de 2010. "Já tentamos audiência com a prefeita de todas as formas, mas nunca somos atendidos ou quando somos recebidos as negociações não avançam em nada. Já enviamos ofícios, mas não adianta", disse a presidente do Sindicato, acrescentando que na manhã de ontem a questão chegou até o promotor Flávio Sergio Pontes, que garantiu abrir um inquérito para investigar o caso.
Sobre o Plano de Cargos, Carreira e Salários, o sindicato afirma que o projeto estava tramitando na Justiça, mas que foi firmado um acordo entre a categoria e a prefeitura de que o caso fosse arquivado e uma negociação entre as partes haveria informalmente, no entanto a Prefeitura não cumpriu a sua parte no acordo e o PCCS ainda não foi definido.
"Queremos avançar nessas negociações e garantir nossos direitos salariais, mas infelizmente a prefeita não quer colaborar, portanto se não houver qualquer entendimento faremos uma nova greve no município", garantiu a presidente.
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